O Monolinguismo do Global

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Kaira M. Cabañas

Resumo

Este artigo empreende uma análise crítica de como “outras” histórias de arte (ou seja, a chamada arte não ocidental) são postas em prática como arte global em exposições que muitas vezes se fiam numa leitura da semelhança formal como história de arte global. Mais especificamente, seu foco é a exposição da produção criativa de pacientes psiquiátricos no circuito mundial de arte contemporânea. Examino a inclusão desse tipo de trabalho em exposições internacionais como a 55ª Bienal de Veneza (2013), e o retorno acrítico de categorias como o outsider art.



 Traduzido pela autora e Sérgio Bruno Martins

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Artigos
Biografia do Autor

Kaira M. Cabañas, College of the Arts, University of Florida

Kaira M. Cabañas received her BA in Comparative Area Studies with a focus on Latin America and Western Europe from Duke University; an MA in the History of Art from Yale University; and a PhD in Art and Archaeology with a Graduate certificate in Media and Modernity from Princeton University. She is a recipient of fellowships and grants from the Clark Art Institute; Creative Capital | Warhol Foundation Arts Writers Grant Program; the Getty Research Institute; the Fundação Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ; the Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía; the Mellon Foundation; the Dedalus Foundation; the Fulbright Program, among other institutions. Prior to arriving at UF, she held appointments in the Department of Art History and Archaeology at Columbia University and the Departamento de Letras at the Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro.