Galileo Galilei, Holland and the pendulum clock
Conteúdo do artigo principal
Resumo
The pendulum clock was one of the most important metaphors for early modern philosophers. Christiaan Huygens (1629-1695) discovered his pendulum clock in 1656 based on the principle of isochronism discovered by Galileo (1564-1642). This paper aims at exploring the broad historical context of this invention, showing the role of some key figures such as Andreas Colvius (1594-1671), Elia Diodati (1576-1661), Hugo Grotius (1583-1645) and Constantijn Huygens, the father of Christiaan Huygens. Secondly, it suggests - based on this context - that it is hard to believe that Huygens did not know about Galileo’s idea to construct a pendulum regulated clock. Finally, this article illustrates how the Dutch philosopher Spinoza (1632-1677) might have been inspired by Huygens’ discovery of the synchronization of the pendulum clocks in his views on the agreement between bodies in the universe.
---
Galileo Galilei, Holanda e o relógio de pêndulo
O relógio de pêndulo foi uma das metáforas mais importantes para os filósofos modernos. Christiaan Huygens (1629-1695) inventou o relógio de pêndulo em 1656 baseado no princípio do isocronismo descoberto por Galileo (1564-1642). Este artigo busca explorar o amplo contexto histórico dessa invenção, demonstrando o papel de algumas figuras-chave como Andreas Colvius (1594-1671), Elia Diodati (1576-1661), Hugo Grotius (1583-1645) e Constantijn Huygens, o pai de Christiaan Huygens. Em segundo lugar, sugere-se - baseado nesse contexto - que é difícil acreditar que Huygens não sabia da ideia de Galileo de construir um relógio regulado por um pêndulo. Por fim, este artigo ilustra como o filósofo holandês Espinosa (1632-1677) pode ter se inspirado nessa invenção de Huygens da sincronização do relógio de pêndulo em suas visões sobre o acordo entre os corpos no universo.
---
Original em inglês.
Detalhes do artigo
Nota de Direitos Autorais
O autor do artigo ou resenha submetido e aprovado para publicação autoriza os editores a reproduzi-lo e publicá-lo na a revista O que nos faz pensar, entendendo-se os termos "reprodução" e "publicação" conforme a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. O artigo ou resenha poderá ser acessado tanto pela rede mundial de computadores (WWW – Internet), como pela versão impressa, sendo permitidas, a título gratuito, a consulta e a reprodução do texto para uso próprio de quem a consulta. Essa autorização de publicação não tem limitação de tempo, ficando os editores da revista O que nos faz pensar responsável pela manutenção da identificação do autor do artigo.