Sobre as razões de Quine para a indeterminação da tradução holofrástica

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Capa do número 48 da revista O que nos faz pensar
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Publicado: jun. 30, 2021
DOI: https://doi.org/10.32334/oqnfp.2021n48a711
Palavras-chave:
Quine, indeterminação da tradução, indeterminação holofrástica, subdeterminação

Conteúdo do artigo principal

Rogério Passos Severo
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
http://orcid.org/0000-0002-5556-4706
Guilherme Gräf Schüler
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
http://orcid.org/0000-0002-0404-0646

Resumo

Uma suposição comum sobre a tese da indeterminação da tradução holofrástica de Quine é que sua principal razão é a sua tese da subdeterminação de teorias pelas observações. Quine de fato empregou esse argumento. No entanto, sua formulação madura da tese da subdeterminação tornou o argumento inválido, o que o levou a abandoná-lo. Este artigo explica essa mudança no pensamento de Quine e indica as suas razões maduras para indeterminação da tradução holofrástica.

Detalhes do artigo

Edição
v. 29 n. 48 (2021): Nº 48: Junho 2021
Seção
Artigos

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Biografia do Autor

Rogério Passos Severo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Professor adjunto no Dept. de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. PhD em filosofia pela University of Illinois at Chicago. Atua nas áreas de filosofia da ciência, teoria do conhecimento, filosofia da linguagem, metafísica e filosofia da religião.

Guilherme Gräf Schüler, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2017-2021). Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia da Ciência e Epistemologia Contemporânea. É graduando em Ciência da Computação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul 

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