Could Wittgenstein still be held as a father of truth tables?

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Marcos Silva

Abstract

A recent discussion on the origins of truth tables as notational means is addressed in this paper. Some authors, engaged in a historical and technical investigation, overlook several philosophical features of Wittgenstein’s use of truth tables and its connections with the Tractarian Philosophy of Logic. Here, I discuss the distinction between a use of truth tables as a metaphysical instrument to capture the essence of both language and world and a secularised use, for instance, as a decision tool in propositional logic, without any further substantive philosophical program. The secularized use of truth tables, different from a Tractarian approach, is a use independent of any philosophical account or metaphysical constraint.

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Author Biography

Marcos Silva, Departamento de Filosofia, Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

É atualmente professor efetivo do curso de Filosofia da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e tem como área de concentração a Filosofia da Lógica. Em 2017, ganhou o THE FULBRIGHT JUNIOR FACULTY MEMBER AWARD. É bacharel (2005) e Licenciado (2008) em Filosofia pela UFRJ. Em 2008, defendeu seu mestrado sobre alguns problemas da aplicação em filosofia da técnica de mapeamentos isomórficos. Em 2012, doutorou-se a respeito do colapso da filosofia da lógica do Tractatus de Wittgenstein. O mestrado e o doutorado foram supervisionados por Luiz Carlos Pereira, na PUC-Rio. De 2009 a 2011 fez parte de seu doutoramento (Sandwich) com bolsa do DAAD (Deutscher Akademischer Austauschdienst) na Universität Leipzig (Alemanha) com Pirmin Stekeler-Weithofer. Em 2012, pesquisou, como pós-doutorando, o Problema da Exclusão das Cores e o Quadrado de Oposições Aristotélico no PPGF/UFRJ com Jean-Yves Beziau. Desenvolveu pesquisa pós-doutoral financiada pela FUNCAP/CAPES, de 2013 a 2015, com André Leclerc na Universidade Federal do Ceará (UFC). É membro da Alfa-n (Associação Latino-Americana de Filosofia Analítica), da SBFA (Sociedade Brasileira de Filosofia Analítica) e da ALWS (Austrian Ludwig Wittgenstein Society). Já apresentou tópicos de sua pesquisa em Portugal, Itália, República Tcheca, Bélgica, França, Áustria, Inglaterra e Alemanha.