Exfermity, disease or illness experience: zoonosis and anthropocene

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Carlos Estellita-Lins

Abstract

Definitely dated, ephemeral and circumstantial, the paper considers the concept of event (événement) during the pandemic of the new covid-19 SARS-2 in the world, listening from the cloister experience springing out of quarantine in a small apartment in Copacabana. The recent and sudden need to describe illness experience by philosophers, sociologists, anthropologists and intellectuals has been envisaged as a paradox: the search for solutions and the perception of their impossibility emerge simultaneously. The status of today's philosophical reflections concerning the end of all things is mentioned through an essayistic and non-exhaustive way. The issue of anthropocene and zoonosis is addressed in this context of change, where modes, an insurmountable etymology of the modern project, are confronted with eschatological impasses and altogether with the postponement of the end of the world.

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Author Biography

Carlos Estellita-Lins, Fundação Osvaldo Cruz (FIOCRUZ)

Possui graduação em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1983), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1993) e doutorado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001). Mantém atuação clínica como psicanalista e psiquiatra. Leciona em pós-graduação no ICICT-FIOCRUZ como professor credenciado no CAPES (doutorado, mestrado) assim como em especialização, atualização e extensão. Atua como pesquisador na Fundação Oswaldo Cruz. Tem experiência na área de Medicina (psiquiatria clínica), com ênfase em Psiquiatria da Infância e Adolescência, atuando principalmente nos seguintes temas: psicanálise, cuidado, acompanhamento terapêutico, educação em saúde, psicoeducação, relação mãe-bebê, face, psiquiatria da infância e adolescência e psiquiatria comunitária. Desenvolve igualmente pesquisas em epistemologia da saúde e estudos sociais da ciência na área biomédica com ênfase na obra de Georges Canguilhem, em epidemiologia clínica e EBM. Desde 2007 vem se dedicando ao estudo da suicidologia e seus nexos clínicos, epidemiológicos, de saúde pública, ciência da informação e comunicação e saúde

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