Todas as razões para fazer uma revolução estão aí, mas os corpos estão diante das telas
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Resumo
Neste artigo, proponho uma reflexão filosófica sobre a atual situação de pandemia e confinamento, utilizando como gatilho alguns dos textos publicados pelo filósofo Paul B. Preciado durante o período. Apesar de discordar de algumas de suas formulações, defendo que ele adota um discurso performativo como estratégia política e desenvolvo suas provocações a partir de dois elementos centrais: a possibilidade de burlar o Estado de vigilância e a capacidade de imaginar coletivamente uma alternativa revolucionária.
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