Enseignement de la philosophie. Montaigne et la culture de l’alternance
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Resumo
On peut s’intéresser de plusieurs façons à la question de l’enseignement de la philosophie. Je le ferai ici du point de vue de la pratique d’enseignement, c.-à-d. d’un point de vue didactique et/ ou pédagogique. Et cela, non pas en partant - ce qui serait tout à fait légitime - de la pratique d’enseignant de philosophie qui fut et est la mienne, mais plutôt en allant chercher chez certains philosophes de quoi instruire ma réflexion sur ces questions. Il y a en effet, chez les philosophes, et bien sûr, chez ceux qui se sont souciés, d’éducation, de très nombreuses analyses qui peuvent nous aider sur ce point. Certaines, comme celle de Montaigne, m’ont semblé particulièrement importantes, et je voudrais ici les exposer tout en rendant compte peu à peu des raisons pour lesquelles je les tiens pour importantes.
ENSINO DE FILOSOFIA. MONTAIGNE E A CULTURA DA ALTERNANCIA
É possível nos interessarmos de diversas maneiras pela questão do ensino de filosofia. Eu o farei aqui do ponto de vista da prática desse ensino, isto é, de um ponto de vista didático e/ou pedagógico. E farei isso não partindo – o que seria inteiramente legítimo – da prática de ensino de filosofia que foi e é a minha, mas, preferencialmente, buscando em certos filósofos como instruir minha reflexão sobre essas questões. Há nos filósofos - e com certeza naqueles que se ocuparam da educação - inúmeras análises capazes de nos ajudar nesse ponto. Alguns, como Montaigne, me pareceram particularmente importantes e gostaria de expô-los dando especial e detalhada conta das razões pelas quais eu os tenho por importantes.
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Original em francês.
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